quinta-feira, 1 de março de 2018

POIS É...



Fazer o quê, se o tempo lá vai passando e o retrocesso intelectual, segue firme em linha ascendente.
A sensação é que o povo brasileiro vem limitando seus entendimentos ao longo dos tempos, acompanhando freneticamente, o mal gosto das letras musicais e do quase tudo.
É assustador o delírio das massas, num rebolado alucinante, sob os efeitos marginalistas do álcool e das drogas.
E não cabe nesta observação, qualquer conotação religiosa, tão somente, estética e é claro, ética, já que os reflexos desta tormenta modernista, podem ser facilmente encontrados nos desastrosos seguimentos de toda a sociedade.
Enquanto, o caos foi se estabelecendo, os ídolos foram sendo criados e cultuados num verdadeiro e contínuo “show de horrores”, sob os auspícios de uma mídia tendenciosa e de um generalizado desgoverno que usa descaradamente o erário público na promoção destas distorções, distraindo o povo com o mal gosto, o dramaticamente decadente, para que a cada dia, embruteçam físicos e mentes, para fazê-lo mais dançar em todos os sentidos.


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